Devocionais

Você já parou para refletir sobre como tem vivido a sua vida? E talvez você se pergunte: de qual vida estamos falando? A vida profissional, a vida pessoal, a vida secular, a vida cristã… Parecemos nos prender a uma dicotomia que não deveria existir. 

Você já vivenciou dias muito atarefados e acabou sonegando o tempo de qualidade com Cristo? O dia a dia tem se tornado cada vez mais corrido na vida de muitos; mais atividades e responsabilidades e acabam deixando de lado as coisas relativas a viver com Cristo.

A carta da alegria escrita aos filipenses é meu livro favorito na Bíblia. É instigante e um paradoxo que, entre suas cadeias, Paulo nos fale com tamanho vigor e satisfação; com um espírito inabalável ele parece dedicado a compartilhar com seus amados filipenses (1:7-8) um tesouro inestimável: o segredo da alegria “inderrotável”.

O que realmente importa? A resposta é simples: Jesus Cristo. Desde aqueles que são novos na fé até os mais antigos, a resposta está na ponta da língua, mas será que vivemos o que falamos de forma prática?

Conforme podemos ler na carta aos Colossenses no capítulo 1 a partir do versículo 15, existem alguns motivos pelos quais Cristo deve ser o que na verdade importa para nós e o primeiro de todos é: nEle foram criadas todas as coisas. O entendimento desse trecho parece complexo, mas é menos difícil do que parece. Vamos caminhar nesse entendimento.

Ao longo da nossa caminhada cristã somos tendenciosos a fazermos separações entre “sacro e profano, espiritual e material” colocando cada coisa em sua caixinha, mas, afinal, há separação de “vidas”? Existem várias vidas em nossa vida? Cada área é independente?

Quando tudo vai bem em nossa vida, a sensação que nos ocorre é de felicidade. Todas as peças encaixadas, os seus planos foram consagrados ao Senhor e eles deram certo, assim como nos orienta a palavra de Deus. Mas, algum obstáculo aparece no meio do caminho e nossa primeira reação é pedir a Deus que retire aquele obstáculo, que abra as portas…

Como cristãos, precisamos lembrar que a obra de Jesus na cruz é o centro da nossa fé e a base da nossa reconciliação com Deus. Quando a Bíblia declara que Jesus reconciliou todas as coisas, ela está apontando para uma transformação profunda que abrange todas as áreas da criação.

Hoje vamos mergulhar em mais um tema importante para nossa fé: Cristo como Cabeça da Igreja. Essa verdade fundamental molda nossa identidade, nosso relacionamento com Deus e nossa missão no mundo. Ao lermos Colossenses capítulo 1, versículos 18 ao 20, encontramos o seguinte: “Ele é a cabeça do corpo, que é a igreja; é o princípio e o primogênito dentre os mortos,

Temos a promessa de que Jesus vai voltar, mas por não sabermos o dia ou a hora (Mt 24:42-44), vivemos na iminência de que isso tá longe, pois já se passaram mais de 2 mil anos desde o anúncio desta promessa e acabamos vivendo, colhendo e sendo jovens como jovens devem ser e viver e, esquecemos sempre que Ele pode voltar para cada um de nós…

J.R.R. Tolkien, autor da saga “O Senhor dos anéis”, era um cristão fervoroso, e como tal, recheou a saga de princípios e nuances do evangelho. É fácil perceber em “O Senhor dos Anéis” a moral e ética cristã, presentes em toda a saga. A história ocorre num tempo e espaço imaginário, a Terceira Era da Terra Média, que é um mundo inspirado na Terra real, mais especificamente, segundo Tolkien, numa Europa

Gosto de pensar sobre chamado, pois está ligado a minha identidade, a quem eu sou e a quem eu sirvo. Por vezes, temos a tendência de buscar nosso chamado e nosso propósito em títulos terrenos, no nosso trabalho, nos estudos e até mesmo em relacionamentos, quando na verdade a resposta está na Bíblia: “fomos chamados para ser discípulos de Jesus.” 

Como a Árvore precisa do chão, o filho precisa de seu Pai para existir. O discípulo assim o é por ter um Mestre e não existe servo sem Senhor. De igual modo, a caminhada cristã só pode ser feita em absoluta dependência de Deus. Somos ensinados pelo próprio Cristo o significado de entrega e submissão. E somos chamados a, de joelhos, reconhecermos o senhorio de Jesus.  

Atualmente não é incomum encontrar pessoas que enfrentam severos problemas de ordem psicológica, que afetam gravemente sua autoestima e sua visão de mundo. Como professor, tenho observado, alarmado, jovens cada vez mais novos, se mutilando, desenvolvendo quadros depressivos e quando os chamamos para uma conversa …

Todos buscam analisar suas vidas de uma maneira ou de outra. Todo cristão já se perguntou em algum momento qual a vontade de Deus para sua vida. Chega um tempo na caminhada que você tem que ser honesto consigo mesmo, e dizer: “Ah, o que eu quero fazer com a minha vida? Para que eu fui criado?

Desse lado da eternidade, diversas são as narrativas de vida com as quais nos deparamos durante a caminhada cristã, tendo a oportunidade de travar encontros que nos marcam profundamente na jornada de fé e deixam espaço para a saudade de reencontrar muitos filhos de Deus espalhados pelo mundo.

Cristo nos é um exemplo de homem perfeito. Ele em sua natureza de verdadeiramente Deus e verdadeiramente homem se mostrou sem pecado em sua trajetória nesta terra. Se manteve irrepreensível até quando foi tentado pelo próprio diabo (Mt 4.1-11).

O que vem em nossa mente quando pensamos em “Igreja”; em “Fé”; ou em “Paraíso”?  Talvez, você tenha pensado em um agrupamento de pessoas prestando culto em um local; nas crenças do cristianismo; e em lugar sem fome, morte e tristeza. Você não está errado, mas, provavelmente, está apenas olhando para a ponta do iceberg.

O Salmo 27 foi escrito por Davi e é um cântico de confiança e louvor a Deus. Ele narra diversos cenários ruins, como ataques de inimigos e até de um exército, mas conclui que não há o que temer pois sabe que Deus está com ele. Tal consciência é algo básico na jornada cristã, contudo muitas vezes não praticada.

Há um corinho antigo chamado “Vamos adorar a Deus”, que aprendi em tupi-guarani durante a viagem missionária Pés no Arado, no Paraguai, que revela o valor do que realmente importa: adorar a Deus enquanto vivermos e fazê-lo conhecido, essa é a razão da nossa existência!

Todos nós, cristãos, somos chamados a grandes desafios nesse mundo. Em meio ao mundo pecaminoso e mau, nosso chamado é amar, até mesmo nossos inimigos, é viver para o outro, dando a nossa vida se necessário e não se apegar as coisas deste mundo. São tantos desafios e dificuldades…

Você já parou para pensar em como buscamos ser produtivos fazendo várias coisas ao mesmo tempo? Lavamos louça enquanto escutamos podcasts, trabalhamos enquanto ouvimos uma pregação, fazemos ligações e respondemos mensagens no WhatsApp enquanto estamos parados no sinal ou até dirigindo.

Vivemos sob uma era que é mercada pela busca incessante de grandes conquistas e realizações. A sociedade atual tem valorizado o sucesso em escalas grandiosas, afinal também existe uma competição silenciosa entre os jovens que buscam cada vez mais reconhecimento.

Sabe aquela situação em que você simplesmente se depara num estado em que não há mais nada que você possa fazer? Seja na área da saúde física, emocional ou profissional. No senso comum chegam a nos dizer: – “Agora só podemos entregar nas mãos de Deus!”. Parece que se todas as estratégias estiverem findadas e isso fosse “jogar a última cartada”. 

No livro Anne de Grenn Gables, há um acontecimento interessante, Anne e sua amiga davam asas à imaginação, criavam muitas coisas em suas cabeças, entre elas, um bosque mal-assombrado, esse bosque era próximo da casa de Anne. Aconteceu que certa noite ela foi obrigada a ter que cruzar o tal bosque sozinha.

Na busca pela compreensão da importância da acessibilidade em nossas vidas, nos deparamos com a pergunta fundamental: “Acessibilidade, onde importa?” Esta indagação nos convida a explorar não apenas o aspecto físico, mas também o espiritual e emocional da acessibilidade em nossas interações diárias.

O texto de 1 Crônicas 28 nos conta que Davi, pai de Salomão, perto da morte, reúne seu conselho para nomear seu sucessor, mas conta antes uma história. Estava chegando ao fim um longo reinado de 40 anos (1 Reis 2:11).

Todos os dias experimentamos diferentes emoções, sentimentos e situações. Algumas muito agradáveis, outras nem tanto. De modo geral, buscamos pelo prazer, alívio, pela alegria, satisfação e rejeitamos a tristeza, ansiedade, frustração e o medo. No dia a dia existem momentos estressantes e que desejamos que logo terminem!

Servir ao Senhor é um privilégio que temos. Poder levar o quão grande é seu amor por cada povo, pregar sua trajetória aqui na terra e gritar aos quatro cantos que ele é o Rei que ressuscitou e que em breve voltará, que é Ele quem pode trazer regozijo e paz.

Se você é um cristão que foi ensinado e motivado desde o início da sua caminhada de fé a orar, por certo tem o costume de fazer algumas orações de maneira habitual ao longo do dia: ao acordar, antes das refeições e antes de dormir.

Atualmente, há mais de 5 bilhões de pessoas conectadas ao mundo digital, vivendo e consumindo todos os tipos de conteúdo possíveis, submersos em uma era bombardeada por informações. Na realidade em que quase tudo gira em torno da comunicação, há como transmitir de forma efetiva o que temos conhecido e vivido com o nosso Senhor?